Por: José Victor Matias
A tecnologia sempre se apresentou principalmente com o papel de 'unir' pessoas ou pelo menos fazer com que elas se comuniquem de uma forma constante, mas nem sempre conseguiu fazer com que todas estas pessoas fizessem parte deste eixo tecnológico, um exemplo são as pessoas portadoras de necessidades, como fazer para incluir estas pessoas na tecnologia? Pois bem, a tecnologia sempre se reinventou, isso é fato, e como modo de se reinventar mais uma vez, e sempre com o objectivo de alcançar a todos, todos mesmo, eles não querem que nenhum grupo fique de fora deste círculo digital.
Com este próposito de inclusão Paulo Aquino, do Instituto Federal de Educação e Ciências tecnológicas do Rio de Janeiro, criou uma ferramenta onde crianças com paralisia cerebral, com apenas um clique as crianças conseguem se comunicar com computadores, graças a pequenos accionadores. O professor Paulo Aquino já elaborou diversos produtos, como brinquedos, accionadores diversos, comunicadores, mouses e teclados para serem disponibilizados aos portadores de paralisia infantil.
Esse tipo de ferramenta vem sido chamada de tecnologia assistiva, produtos, métodos, ou técnicas que permitem aos portadores de qualquer tipo de necessidade, ter acesso a tecnologia como qualquer outra pessoa. A inclusão digital para estas pessoas tem uma importância maior do que para aquelas cujo não são afetadas por nenhum tipo de necessidade, tudo que estas pessoas conseguem fazer de novo é uma conquista, uma vitória, um tipo de reconhecimento de capacidade, se sentem mais pessoas, se sentem mais vivos, uma coisa que para nós "normais" pareça algo tão banal, como teclar e navegar na rede, para eles é algo de extremo valor, que os torna mais humanos, inclusos cada vez mais no mundo tecnológico. Este tipo de ferramenta é algo que vem crescendo com uma certa vagarozidade, por falta de engenheiros tecnológicos e verba federal para ser aplicado em um trabalho de extrema importância, não só para as pessoas que são portadores destas necessidades, mas em um todo para toda a sociedade, pois a inclusão digital pode ser mais um meio dessas pessoas serem cada vez mais inseridas no meio social.
Com este próposito de inclusão Paulo Aquino, do Instituto Federal de Educação e Ciências tecnológicas do Rio de Janeiro, criou uma ferramenta onde crianças com paralisia cerebral, com apenas um clique as crianças conseguem se comunicar com computadores, graças a pequenos accionadores. O professor Paulo Aquino já elaborou diversos produtos, como brinquedos, accionadores diversos, comunicadores, mouses e teclados para serem disponibilizados aos portadores de paralisia infantil.
Esse tipo de ferramenta vem sido chamada de tecnologia assistiva, produtos, métodos, ou técnicas que permitem aos portadores de qualquer tipo de necessidade, ter acesso a tecnologia como qualquer outra pessoa. A inclusão digital para estas pessoas tem uma importância maior do que para aquelas cujo não são afetadas por nenhum tipo de necessidade, tudo que estas pessoas conseguem fazer de novo é uma conquista, uma vitória, um tipo de reconhecimento de capacidade, se sentem mais pessoas, se sentem mais vivos, uma coisa que para nós "normais" pareça algo tão banal, como teclar e navegar na rede, para eles é algo de extremo valor, que os torna mais humanos, inclusos cada vez mais no mundo tecnológico. Este tipo de ferramenta é algo que vem crescendo com uma certa vagarozidade, por falta de engenheiros tecnológicos e verba federal para ser aplicado em um trabalho de extrema importância, não só para as pessoas que são portadores destas necessidades, mas em um todo para toda a sociedade, pois a inclusão digital pode ser mais um meio dessas pessoas serem cada vez mais inseridas no meio social.
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