sexta-feira, 1 de julho de 2011

CyberBullying: A violência não é física.

Atualmente no Brasil e no mundo o Bullying vêm sendo um dos casos mais agravantes e discutidos em relação ao bem estar daqueles que sofrem com esse tipo de agressão física e psicológica. Muitos casos normalmente acontecem em locais de trabalho, escolas e até mesmo em situações menos formais, agravando ainda mais tais acontecimentos . Esse tipo de atitude é normalmente exercida por adolescentes que buscam de alguma forma, ofender, agredir e humilhar outro indivíduo, fazendo com que o mesmo sinta angústia e dor pelos atos cometidos. Segundo estatísticas do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Bullying Escolar, tal ação é praticada por 45% dos estudantes do ensino fundamental, seja como agressor, vítima ou ambas as partes.

A principal questão é que, o Bullying não só acontece ao vivo. Chamamos de CyberBullying o ato em que jovens usam intencionalmente as novas tecnologia de informação, para denegrir, humilhar, ou seja, fazer o mesmo ato mal intencionado, só que utilizando a internet. Tanto o Bullying, como o CyberBulling, provoca sérias consequências para as vítimas, causando um grande sofrimento para os mesmos.

Como fazer frente ao CyberBullying?

Tanto os pais, como os educadores, devem manter uma comunicação aberta e conversas regulares sobre a internet e as tecnologias, em vez de esperarem para falar sobre o assunto, apenas quando houverem problemas, e encorajando também, as crianças a falar sobre os problemas com que se confrontam.

Com base nos argumentos apresentados, atitudes como essa, vem provocando uma série de problemas na vida dos jovens. O CyberBullying, pode ser evitado, mas para que isso aconteça, os jovens não devem se calar, nem mesmo esconder e suportar o que estão passando, pelo contrário, pois somente um bom acompanhamento poderá ajudá-los.

Luiz Cláudio Sanz

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